Disse hoje o meu professor de Cirurgia Geral:
Se não souberem procurar, não vão encontrar
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Se não souberem procurar, não vão encontrar
Exercice to feel good and not to look good. (looking good is a bonus but shouldn't be the real goal, because alone it will bring you very little)
Autoria da fotografia: desconhecida
No outro dia vi um documentário sobre a felicidade. E disseram que, ao contrário do muitos pensam, os estímulos externos são muito menos relevantes do que a maioria pensa. Ou seja, o quão boa é a vida de alguém pouco influencia o quão feliz este é (e isto vai um pouco à clássica história do pobre feliz e do rico triste, que já foi mais que explorada, vamos pensar numa população mais homogénea, na classe média, por exemplo). Concordo com a ideia. A verdade é que quando alguma coisa boa acontece, sim, nós ficamos felizes, mas dura pouquíssimo tempo, não tarda já tomamos a tal coisa excelente por garantida e estamos a contemplar a próxima meta. Assim, a maioria das pessoas felizes, não o é por ter mais sorte na vida que os outros, mas sim porque, literalmente, escolhe sê-lo. Todos nós, e isto é garantido, teremos na vida infortúnios para nos preocupar e deprimir. Cabe-nos apenas fazer uma escolha, ou ficar triste por estas coisas inevitáveis, ou ter a capacidade de, perante aquela mosca que às vezes nos atinge, por de lado a autocomiseração. Porque, no final de contas, não é nada de especial, todos conseguimos arranjar coisas para nos chatear, se quisermos.
autoria da imagem: Manuel Rodríguez Sánchez
"Grandpa George: There's plenty of money out there. They print more every day. But this ticket, there's only five of them in the whole world, and that's all there's ever going to be. Only a dummy would give this up for something as common as money. Are you a dummy?"
Je vais bien, merci.
Louco, sim, louco, porque quis grandeza
Qual a Sorte a não dá.
Não coube em mim minha certeza;
Por isso onde o areal está
Ficou meu ser que houve, não o que há.
Minha loucura, outros que me a tomem
Com o que nela ia.
Sem a loucura que é o homem
Mais que a besta sadia,
Cadáver adiado que procria?
Mensagem, Fernando Pessoa, 20-2-1933
Quanto devemos aguentar até desistir? Até quando devemos insistir? Se escolho A sinto-me fraca, se escolho B sinto-me louca.
Maldita vida e a forma como vem sem manual de instruções.
Usa-se naloxona nas intoxicações por opioides.
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