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... Viva la vida!
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... Viva la vida!
No outro dia vi um documentário sobre a felicidade. E disseram que, ao contrário do muitos pensam, os estímulos externos são muito menos relevantes do que a maioria pensa. Ou seja, o quão boa é a vida de alguém pouco influencia o quão feliz este é (e isto vai um pouco à clássica história do pobre feliz e do rico triste, que já foi mais que explorada, vamos pensar numa população mais homogénea, na classe média, por exemplo). Concordo com a ideia. A verdade é que quando alguma coisa boa acontece, sim, nós ficamos felizes, mas dura pouquíssimo tempo, não tarda já tomamos a tal coisa excelente por garantida e estamos a contemplar a próxima meta. Assim, a maioria das pessoas felizes, não o é por ter mais sorte na vida que os outros, mas sim porque, literalmente, escolhe sê-lo. Todos nós, e isto é garantido, teremos na vida infortúnios para nos preocupar e deprimir. Cabe-nos apenas fazer uma escolha, ou ficar triste por estas coisas inevitáveis, ou ter a capacidade de, perante aquela mosca que às vezes nos atinge, por de lado a autocomiseração. Porque, no final de contas, não é nada de especial, todos conseguimos arranjar coisas para nos chatear, se quisermos.
autoria da imagem: Manuel Rodríguez Sánchez
Hoje trago isto... :)
Viva la vida! Porque apesar de todos os seus becos sem saída e todas as suas calçadas cheias buracos, continua a valer a pena.
Adoro esta música, e é uma das minhas favoritas para ouvir quando estou triste, o título diz tudo, "sem mimos", é do género, ya, a tua vida é bué difícil, deves ser a única... Ka ta da ka ta da...
Inscrevi-me agora no Twinning, que este ano será em Atenas. Quem em dera ser seleccionada, mas apenas existem 11 vagas e demorei 40 segundos a preencher o formulário (demasiado, y u so slowww, Ana??!), infelizmente não me parece que vá ter sorte... Mas como a esperança é a última a morrer... Veremos!
Durante pelo menos uma semana (não alargo mais porque vou entrar em época de exames e de certo que vou "lose my cool") não tenho o direito de me queixar de nada. Hoje tive realmente uma sorte díficil de acreditar. E a frase há males que vêem por bem faz sentido. Estou tão feliz!!
Descobri uma nova sensação, estava tão gelada que não sentia frio, mas uma dor do tipo em picadas. De uma forma estranha, fez-me sentir viva.
(Madeira, Verão 2014)
Vi o filme "Wit" no outro dia e foi, sem sombra de dúvidas dos melhores filmes que já tive o prazer de ver. Daqueles que quando se vê se gosta mas depois, passados uns dias, ao relembrar, ainda se aprecia mais. Quem vir, de certo que integrará o poema abaixo como parte da sua alma... Recomendo!
Death, be not proud, though some have called thee
Mighty and dreadful, for thou art not so;
For those whom thou thinkst thou dost overthrow
Die not, poor Death, nor yet canst thou kill me.
From rest and sleep, which but thy pictures be
Much pleasure; then from thee much more must flow
And soonest our best men with thee do go
Rest of their bones and soul's delivery.
Thou art slave to Fate, Chance, kings, and desperate men,
And dost with poison, war, and sickness dwell,
And poppies or charms can make us sleep as well
And better than thy stroke. Why swellst thou then?
One short sleep past, we wake eternally,
And death shall be no more; Death, thou shalt die!
John Donne
Uma vez que não se deve salientar apenas os aspectos negativos, aqui vai: O professor de Neurofisiologia que deu as práticas esta semana é mesmo muito simpático. Além de ter dado uma aula tanto educativa como descontraida, no final eu perguntei-lhe uma dúvida, daquelas que os professores não percebem bem o que não entendo, e ele com desenhos no quadro fez-me perceber tudo. =)
Think less bullshit, say less bullshit, do more awesome things.
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