O nosso começo,
Foi o começo do fim
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Foi o começo do fim
(conversas fictícias, que vão reflectindo a minha vida)
"- Estás triste? O que se passa?
- Nada.
- Mentes...
- Não, eu reformulo. Não se passa nada, de importante. Não se passa nada, fora da minha cabeça."
Eu penso demasiado, preocupo-me antecipadamente, e perco as rédeas da vida.
(imagem retirada da internet, do filme "Leon")
- andar de teleférico ✔ (Expol, 2011, um dos nossos primeiros encontros...♥)
- almoçar/jantar num restaurante "chique"
- ir ao Jardim Zoológico
- vires passar um fim de semana comigo ✔
- ir comer ao chinês ✔ (2013)
- comer pizza num restaurante
- passar um dia na praia ✔
- um passeio de bicicleta ✔ (tantos...)
- viajar juntos para o estangeiro
- vires ter comigo e passarmos uns dias como "adultos" ✔
- vermos o filme "Bigfish", "The Shining"...
- irmos aquela aldeia no Alentejo no Verão ✔ (Verão 2013, a voltar para aprendermos mais umas coisitas!)
- passearmos no teu carro ✔
- ir ao cinema à noite (será que aguentamos um filme de Terror?)
- tirar fotografias numa "photo-booth"
- acampar ✔ (Verão 2013)
- ver a saga completa do Harry Potter
- ver o filme "fight club" (2013)
«não precisa de ser perfeito, se for com você já será inesquecível»
(imagens retiradas da internet)
As coisas que nós sentimos e não ousamos dizer... Oh, espero que exista uma subtil telepatia entre as pessoas, e que ele compreenda o que eu sinto e que por orgulho não partilho.
Aviso: O poema em baixo é o que pode chamar "um poema a brincar", com uma linguagem e estrutura muito simples. Digamos que enquanto cantava e arrumava o quarto, inventei-o, parei o que fazia e escrevinhei-o num papel.
É um amor impossível
Que não está destinado
Uma ideia louca,
que devo por de lado
São coisas belas
Que nunca vão acontecer
E nem devo pensar nelas ,
só me vão fazer sofrer
Fecho os olhos, sorrio e sonho
Vivo numa fantasia
O momento certo cessou,
A oportunidade, perdi-a.
fotografias: biblioteca do museu de António Malhoa (Caldas da Rainha). Já agora, aconselho a visita ao museu, vale a pena :)
Odeio a minha indiferença perante os outros, nunca sei exprimir o quão importantes estes são para mim, o quanto significa cada palavra que me é dirigida, a leve impressão no estomago quando se lembram de mim, a forma como o meu coração bate fortemente quando recebo notícias suas ou como faço um sorriso miudinho quando faz algo estúpido, que eu considero adorável.
Por esta razão, acabo sempre sozinha, a pensar numa pessoa que talvez até já se tenha esquecido de mim, já que considerou que eu não estava interessada e que eu mal sabia o seu nome, quando, na verdade, foi dos poucos me memorizei instantaneamente. Dito isto, estou farta dos meus malditos amores platónicos.
(FALTA TEXTO.... é engraçado, uns dias antes de o conhecer disse a uma amiga que tinha saudades dos rapazes de há uns anos atrás, quando tinhamos uns 12 anos, alguns eram muito tímidos e inseguros, mal conseguiam falar connosco, e, com a nossa idade, já são todos mais confiantes, já sabem tudo o que dizer, como agir, como nos impressionar. Quando o vi, tudo foi diferente, gostei dele precisamente por isso, por se destacar dos outros, por não saber o que dizer, por não conseguir olhar-me nos olhos... É escudado, não vale a pena, nunca mais nos veremos e ele já nem sequer se deve lembrar de mim, lá se vai o meu aparente rapaz de sonho...)
(fotografias em Palmela)
gostava de ter uma desculpa para lhe dizer olá...
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